Índice de preenchimento Metodologia
Nome fantasia:
ASSOCIACAO JAZZ NA AVENIDA
Sigla OSC:
Não informado
Situação do imóvel:
Alugado
Ano de cadastro de CNPJ:
2017
Situação cadastral:
Não informado
Ano de fundação:
2017
Responsável legal:
Não informado
E-mail:
EXTRAJAZZ@HOTMAIL.FR
Website:
Não informado
O que a OSC faz:
O projeto Jazz Na Avenida nasceu em janeiro de 2014 idealizado por Laurent Rivemales e Patrice Deloupy, dois franceses apaixonados pelo Jazz, que presentearam os amigos e moradores da Boca do Rio em Salvador / BA com música ao vivo, na rua. Constitui-se num evento informal e original, com canja (jam-session) aberta aos músicos da cidade. No mundo inteiro, esse estilo de música não atrai, porque tem uma imagem elitista, o que não é. O foco do Jazz Na Avenida é o de democratizar a música instrumental, com a entrada franca, no intuito de mudar essa tendência. A iniciativa teve êxito ao chamar a atenção dos moradores da comunidade para esse gênero musical pouco conhecido. Semanas após semanas, o evento ganhou corpo e o boca-a-boca gerou a ida de novos artistas ao local. O público passou a esperar com ansiedade a oportunidade de ver, ouvir e participar das noites de jazz todas as sextas-feiras. Vale ressaltar que a ASSOCIAÇÃO JAZZ NA AVENIDA (AJNA) está situada no bairro da Boca do Rio e contribuiu para o acesso à música instrumental do gênero Jazz, Blues e música popular brasileira na comunidade. Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, a Boca do Rio é o décimo bairro com a maior população de negros em Salvador, o que corresponde a 80,04% (38.447) de seus habitantes. Sua população total em 2010 somando todas as etnias era de 48.032 residentes. O bairro encontra-se localizado no mapa das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEI). Para atender à demanda cada vez maior do público, carente de uma oportunidade para ouvir a boa música instrumental, e o que é melhor, totalmente de graça, os criadores da festa imaginaram um encontro musical que se realizassem todas as sextas-feiras, a partir das 18h, pois assim os músicos que quisessem participar teriam tempo para, logo após se divertirem, sair para honrar seus compromissos profissionais na noite da cidade. Animados com a repercussão, os amigos franceses resolveram repetir a experiência durante três anos. O evento ganhou força, e a dedicação dos voluntários e organizadores gerou confiança, atraindo muitos músicos e artistas. Com o aumento da demanda e visando melhorar o conforto do público, os organizadores solicitaram as devidas licenças aos órgãos responsáveis, e em 2017 foi criada a Associação Projeto Jazz Na Avenida (AJNA). O evento ganhou mais abrangência e chamou a atenção dos formadores de opinião e da mídia, sendo coberto por jornais, rádios e emissoras de TV da cidade, além da exposição nas redes sociais. A fan-page contabiliza hoje mais de 30.500 seguidores, e os eventos atraem um público cada vez mais fiel e entusiasmado com a rara oportunidade de assistir a shows gratuitos de jazz soteropolitano, nacional e internacional de alta qualidade. Até a presente data, o projeto é 100% autofinanciado e conta com quase 500 associados. A AJNA organizou-se e ocupou uma garagem transformando-a numa sala de concertos. Em 2019, a Associação foi reconhecida com o prêmio de “boas práticas de sustentabilidade” pela prefeitura de Salvador. Também está credenciada e conta com o apoio da Fundação Gregório de Mattos. Em 2020, solidária aos músicos afetados pela crise financeira durante a pandemia, a Associação Jazz Na Avenida promoveu uma ação social de solidariedade à classe artística por meio de doações de alimentos não perecíveis. No ano seguinte, em 2021, a associação recebeu o título de Utilidade Pública na Câmara dos Vereadores de Salvador. Em abril de 2024, foi reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e também foi certificado pelo MinC (Ministério da Cultura) como “PONTO de CULTURA”. Em dez anos de existência, a Associação já desenvolveu mais de 1500 concertos gratuitos, além de continuar difundindo música de alto nível acessível a todos, numa área com pouquíssimas atividades culturais. Mesmo após o fim das restrições sanitárias do Covid, foi dada continuidade a arrecadação de alimentos não perecíveis nos dias dos shows, os quais são doados para famílias em condição de vulnerabilidade da Boca do Rio em Salvador/BA.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS:

Cidades e Comunidades Sustentáveis
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
Metas relacionadas ao ODS:
11.94. Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo

Educação de Qualidade
Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos
Metas relacionadas ao ODS:
4.36. Construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero, e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes para todos
Áreas e Subáreas de Atuação da OSC
Atividade Econômica (CNAE):
Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte
Área de Atuação:
Cultura e recreação
Subárea:
Cultura e arte
Área de Atuação:
Cultura e recreação
Subárea:
Cultura e arte
Descrição da OSC
Como surgiu a OSC:
O projeto Jazz Na Avenida nasceu em janeiro de 2014 idealizado por Laurent Rivemales e Patrice Deloupy, dois franceses apaixonados pelo Jazz, que presentearam os amigos e moradores da Boca do Rio com música ao vivo, na rua. Constitui-se num evento informal e original, com canja (jam-session) aberta aos músicos da cidade. No mundo inteiro, esse estilo de música não atrai, porque tem uma imagem elitista, o que não é. O foco do Jazz Na Avenida é o de democratizar a música instrumental, com a entrada franca, no intuito de mudar essa tendência. A iniciativa teve êxito ao chamar a atenção dos moradores da comunidade para esse gênero musical pouco conhecido. Semanas após semanas, o evento ganhou corpo e o boca-a-boca gerou a ida de novos artistas ao local. O público passou a esperar com ansiedade a oportunidade de ver, ouvir e participar das noites de jazz todas as sextas-feiras. Vale ressaltar que a ASSOCIAÇÃO JAZZ NA AVENIDA (AJNA) está situada no bairro da Boca do Rio e contribuiu para o acesso à música instrumental do gênero Jazz, Blues e música popular brasileira na comunidade. Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, a Boca do Rio é o décimo bairro com a maior população de negros em Salvador, o que corresponde a 80,04% (38.447) de seus habitantes. Sua população total em 2010 somando todas as etnias era de 48.032 residentes. O bairro encontra-se localizado no mapa das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEI). Para atender à demanda cada vez maior do público, carente de uma oportunidade para ouvir a boa música instrumental, e o que é melhor, totalmente de graça, os criadores da festa imaginaram um encontro musical que se realizassem todas as sextas-feiras, a partir das 18h, pois assim os músicos que quisessem participar teriam tempo para, logo após se divertirem, sair para honrar seus compromissos profissionais na noite da cidade. Animados com a repercussão, os amigos franceses resolveram repetir a experiência durante três anos. O evento ganhou força, e a dedicação dos voluntários e organizadores gerou confiança, atraindo muitos músicos e artistas. Com o aumento da demanda e visando melhorar o conforto do público, os organizadores solicitaram as devidas licenças aos órgãos responsáveis, e em 2017 foi criada a Associação Projeto Jazz Na Avenida (AJNA). O evento ganhou mais abrangência e chamou a atenção dos formadores de opinião e da mídia, sendo coberto por jornais, rádios e emissoras de TV da cidade, além da exposição nas redes sociais. A fan-page contabiliza hoje mais de 30.500 seguidores, e os eventos atraem um público cada vez mais fiel e entusiasmado com a rara oportunidade de assistir a shows gratuitos de jazz soteropolitano, nacional e internacional de alta qualidade. Até a presente data, o projeto é 100% autofinanciado e conta com quase 500 associados. A AJNA organizou-se e ocupou uma garagem transformando-a numa sala de concertos. Em 2019, a Associação foi reconhecida com o prêmio de “boas práticas de sustentabilidade” pela prefeitura de Salvador. Também está credenciada e conta com o apoio da Fundação Gregório de Mattos. Em 2020, solidária aos músicos afetados pela crise financeira durante a pandemia, a Associação Jazz Na Avenida promoveu uma ação social de solidariedade à classe artística por meio de doações de alimentos não perecíveis. No ano seguinte, em 2021, a associação recebeu o título de Utilidade Pública na Câmara dos Vereadores de Salvador. Em abril de 2024, foi reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e também foi certificado pelo MinC (Ministério da Cultura) como “PONTO de CULTURA”. Em dez anos de existência, a Associação já desenvolveu mais de 1500 concertos gratuitos, além de continuar difundindo música de alto nível acessível a todos, numa área com pouquíssimas atividades culturais. Mesmo após o fim das restrições sanitárias do Covid, foi dada continuidade a arrecadação de alimentos não perecíveis nos dias dos shows, os quais são doados para famílias em condição de vulnerabilidade da Boca do Rio.
Missão da OSC:
Não informado
Visão da OSC:
Não informado
Finalidades Estatutárias da OSC:
Não informado
Link para o Estatuto da OSC:
Titulações e Certificações
Titulo / Certificado | Início da validade | Fim da validade |
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Relações de Trabalho e Governança
Quadro de dirigentes
Conselho fiscal
Quadro societário
Nenhuma Quadro Societario foi encontrado para essa OSC!Trabalhadores
Total de Trabalhadores
Não constam informações nas bases de dados do Mapa
Empregados
Não constam informações nas bases de dados do Mapa
Trabalhadores com deficiência
Não constam informações nas bases de dados do Mapa
Trabalhadores voluntários
Não constam informações nas bases de dados do Mapa
Espaços de Participação Social
Conselhos de Políticas Públicas
Conferências de Políticas Públicas
Outros espaços de participação social
Projetos, atividades e/ou programas
Total de recursos com projetos, atividades e/ou programas