ASSOCIACAO PROJETO JAZZ NA AVENIDA

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CNPJ: 30.226.584/0001-89
Natureza jurídica: Associação Privada


ASSOCIACAO PROJETO JAZZ NA AVENIDA

Índice de preenchimento Metodologia



Nome fantasia:

ASSOCIACAO JAZZ NA AVENIDA

Sigla OSC:

Não informado

Endereço:
AVENIDA SIMON BOLIVAR
ARMACAO, Salvador - BA
CEP.: 41750230

71 93592530

Situação do imóvel:

Alugado

Ano de cadastro de CNPJ:

2017

Situação cadastral:

Não informado

Ano de fundação:

2017

Responsável legal:

Não informado

E-mail:

EXTRAJAZZ@HOTMAIL.FR

Website:

Não informado

O que a OSC faz:

O projeto Jazz Na Avenida nasceu em janeiro de 2014 idealizado por Laurent Rivemales e Patrice Deloupy, dois franceses apaixonados pelo Jazz, que presentearam os amigos e moradores da Boca do Rio em Salvador / BA com música ao vivo, na rua. Constitui-se num evento informal e original, com canja (jam-session) aberta aos músicos da cidade. No mundo inteiro, esse estilo de música não atrai, porque tem uma imagem elitista, o que não é. O foco do Jazz Na Avenida é o de democratizar a música instrumental, com a entrada franca, no intuito de mudar essa tendência. A iniciativa teve êxito ao chamar a atenção dos moradores da comunidade para esse gênero musical pouco conhecido. Semanas após semanas, o evento ganhou corpo e o boca-a-boca gerou a ida de novos artistas ao local. O público passou a esperar com ansiedade a oportunidade de ver, ouvir e participar das noites de jazz todas as sextas-feiras. Vale ressaltar que a ASSOCIAÇÃO JAZZ NA AVENIDA (AJNA) está situada no bairro da Boca do Rio e contribuiu para o acesso à música instrumental do gênero Jazz, Blues e música popular brasileira na comunidade. Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, a Boca do Rio é o décimo bairro com a maior população de negros em Salvador, o que corresponde a 80,04% (38.447) de seus habitantes. Sua população total em 2010 somando todas as etnias era de 48.032 residentes. O bairro encontra-se localizado no mapa das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEI). Para atender à demanda cada vez maior do público, carente de uma oportunidade para ouvir a boa música instrumental, e o que é melhor, totalmente de graça, os criadores da festa imaginaram um encontro musical que se realizassem todas as sextas-feiras, a partir das 18h, pois assim os músicos que quisessem participar teriam tempo para, logo após se divertirem, sair para honrar seus compromissos profissionais na noite da cidade. Animados com a repercussão, os amigos franceses resolveram repetir a experiência durante três anos. O evento ganhou força, e a dedicação dos voluntários e organizadores gerou confiança, atraindo muitos músicos e artistas. Com o aumento da demanda e visando melhorar o conforto do público, os organizadores solicitaram as devidas licenças aos órgãos responsáveis, e em 2017 foi criada a Associação Projeto Jazz Na Avenida (AJNA). O evento ganhou mais abrangência e chamou a atenção dos formadores de opinião e da mídia, sendo coberto por jornais, rádios e emissoras de TV da cidade, além da exposição nas redes sociais. A fan-page contabiliza hoje mais de 30.500 seguidores, e os eventos atraem um público cada vez mais fiel e entusiasmado com a rara oportunidade de assistir a shows gratuitos de jazz soteropolitano, nacional e internacional de alta qualidade. Até a presente data, o projeto é 100% autofinanciado e conta com quase 500 associados. A AJNA organizou-se e ocupou uma garagem transformando-a numa sala de concertos. Em 2019, a Associação foi reconhecida com o prêmio de “boas práticas de sustentabilidade” pela prefeitura de Salvador. Também está credenciada e conta com o apoio da Fundação Gregório de Mattos. Em 2020, solidária aos músicos afetados pela crise financeira durante a pandemia, a Associação Jazz Na Avenida promoveu uma ação social de solidariedade à classe artística por meio de doações de alimentos não perecíveis. No ano seguinte, em 2021, a associação recebeu o título de Utilidade Pública na Câmara dos Vereadores de Salvador. Em abril de 2024, foi reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e também foi certificado pelo MinC (Ministério da Cultura) como “PONTO de CULTURA”. Em dez anos de existência, a Associação já desenvolveu mais de 1500 concertos gratuitos, além de continuar difundindo música de alto nível acessível a todos, numa área com pouquíssimas atividades culturais. Mesmo após o fim das restrições sanitárias do Covid, foi dada continuidade a arrecadação de alimentos não perecíveis nos dias dos shows, os quais são doados para famílias em condição de vulnerabilidade da Boca do Rio em Salvador/BA.

Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS:



Cidades e Comunidades Sustentáveis

Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis


Metas relacionadas ao ODS:

11.94. Fortalecer esforços para proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural do mundo


Educação de Qualidade

Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos


Metas relacionadas ao ODS:

4.36. Construir e melhorar instalações físicas para educação, apropriadas para crianças e sensíveis às deficiências e ao gênero, e que proporcionem ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes para todos





Atividade Econômica (CNAE):

Atividades de organizações associativas ligadas à cultura e à arte

Área de Atuação:

Cultura e recreação

Subárea:

Cultura e arte

Área de Atuação:

Cultura e recreação

Subárea:

Cultura e arte





Como surgiu a OSC:

O projeto Jazz Na Avenida nasceu em janeiro de 2014 idealizado por Laurent Rivemales e Patrice Deloupy, dois franceses apaixonados pelo Jazz, que presentearam os amigos e moradores da Boca do Rio com música ao vivo, na rua. Constitui-se num evento informal e original, com canja (jam-session) aberta aos músicos da cidade. No mundo inteiro, esse estilo de música não atrai, porque tem uma imagem elitista, o que não é. O foco do Jazz Na Avenida é o de democratizar a música instrumental, com a entrada franca, no intuito de mudar essa tendência. A iniciativa teve êxito ao chamar a atenção dos moradores da comunidade para esse gênero musical pouco conhecido. Semanas após semanas, o evento ganhou corpo e o boca-a-boca gerou a ida de novos artistas ao local. O público passou a esperar com ansiedade a oportunidade de ver, ouvir e participar das noites de jazz todas as sextas-feiras. Vale ressaltar que a ASSOCIAÇÃO JAZZ NA AVENIDA (AJNA) está situada no bairro da Boca do Rio e contribuiu para o acesso à música instrumental do gênero Jazz, Blues e música popular brasileira na comunidade. Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, a Boca do Rio é o décimo bairro com a maior população de negros em Salvador, o que corresponde a 80,04% (38.447) de seus habitantes. Sua população total em 2010 somando todas as etnias era de 48.032 residentes. O bairro encontra-se localizado no mapa das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEI). Para atender à demanda cada vez maior do público, carente de uma oportunidade para ouvir a boa música instrumental, e o que é melhor, totalmente de graça, os criadores da festa imaginaram um encontro musical que se realizassem todas as sextas-feiras, a partir das 18h, pois assim os músicos que quisessem participar teriam tempo para, logo após se divertirem, sair para honrar seus compromissos profissionais na noite da cidade. Animados com a repercussão, os amigos franceses resolveram repetir a experiência durante três anos. O evento ganhou força, e a dedicação dos voluntários e organizadores gerou confiança, atraindo muitos músicos e artistas. Com o aumento da demanda e visando melhorar o conforto do público, os organizadores solicitaram as devidas licenças aos órgãos responsáveis, e em 2017 foi criada a Associação Projeto Jazz Na Avenida (AJNA). O evento ganhou mais abrangência e chamou a atenção dos formadores de opinião e da mídia, sendo coberto por jornais, rádios e emissoras de TV da cidade, além da exposição nas redes sociais. A fan-page contabiliza hoje mais de 30.500 seguidores, e os eventos atraem um público cada vez mais fiel e entusiasmado com a rara oportunidade de assistir a shows gratuitos de jazz soteropolitano, nacional e internacional de alta qualidade. Até a presente data, o projeto é 100% autofinanciado e conta com quase 500 associados. A AJNA organizou-se e ocupou uma garagem transformando-a numa sala de concertos. Em 2019, a Associação foi reconhecida com o prêmio de “boas práticas de sustentabilidade” pela prefeitura de Salvador. Também está credenciada e conta com o apoio da Fundação Gregório de Mattos. Em 2020, solidária aos músicos afetados pela crise financeira durante a pandemia, a Associação Jazz Na Avenida promoveu uma ação social de solidariedade à classe artística por meio de doações de alimentos não perecíveis. No ano seguinte, em 2021, a associação recebeu o título de Utilidade Pública na Câmara dos Vereadores de Salvador. Em abril de 2024, foi reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Ministério da Justiça e também foi certificado pelo MinC (Ministério da Cultura) como “PONTO de CULTURA”. Em dez anos de existência, a Associação já desenvolveu mais de 1500 concertos gratuitos, além de continuar difundindo música de alto nível acessível a todos, numa área com pouquíssimas atividades culturais. Mesmo após o fim das restrições sanitárias do Covid, foi dada continuidade a arrecadação de alimentos não perecíveis nos dias dos shows, os quais são doados para famílias em condição de vulnerabilidade da Boca do Rio.

Missão da OSC:

Não informado

Visão da OSC:

Não informado

Finalidades Estatutárias da OSC:

Não informado

Link para o Estatuto da OSC:

Não informado

Titulo / Certificado Início da validade Fim da validade

Quadro de dirigentes

Conselho fiscal

Quadro societário

Nenhuma Quadro Societario foi encontrado para essa OSC!


Trabalhadores

Total de Trabalhadores

Não constam informações nas bases de dados do Mapa

Empregados

Não constam informações nas bases de dados do Mapa

Trabalhadores com deficiência

Não constam informações nas bases de dados do Mapa

Trabalhadores voluntários

Não constam informações nas bases de dados do Mapa

Conselhos de Políticas Públicas

Conferências de Políticas Públicas

Outros espaços de participação social


Total de recursos com projetos, atividades e/ou programas