Índice de preenchimento Metodologia
Nome fantasia:
INSTITUTO DE PERMACULTURA DA BAHIA
Sigla OSC:
IPB
Situação do imóvel:
Comodato
Ano de cadastro de CNPJ:
1993
Situação cadastral:
Não informado
Ano de fundação:
1992
Responsável legal:
Luciana Neves Sarno
E-mail:
permacultura@permacultura-bahia.org.br
Website:
https://permaculturabahia.blogspot.com/
O que a OSC faz:
O Instituto de Permacultura da Bahia é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos. Foi fundado em 1992 e tem como missão semear conhecimentos que promovam a cooperação entre os seres para a construção de um mundo mais abundante, belo e ético. O IPB realiza sua missão por meio de projetos socioambientais, cursos, oficinas, vivências, palestras e consultorias. A Permacultura, abordada pelo Instituto de Permacultura da Bahia (IPB), é muito mais do que apenas um conjunto de técnicas de planejamento para otimizar a interação humana com o meio ambiente. Ela promove uma atuação política ativa na reformulação dos espaços e das relações de poder, e nesse contexto, apresenta-se como uma filosofia da conexão, método onde a produção criativa proveniente das relações humanas com seu território é, no simbólico e no concreto, um fenômeno sociocultural que promove a resiliência, a permanência em equilíbrio ecológico, ou seja, a capacidade de se adaptar e crescer mesmo diante de adversidades no caminho da vida. Essa proposição se manifesta nos desenhos e execução dos projetos no IPB, tanto no meio rural, quanto nas áreas urbanas, periurbanas, nas interações sociais e até mesmo no estilo de vida de cada pessoa que esteve ou está nessa construção institucional. Além disso, essa abordagem incentiva a todos a economia popular, solidária, colaborativa, o compartilhamento de recursos, desde alimentos até saberes, resgata o contato diário, intimo com o ambiente natural e valoriza os conhecimentos tradicionais, é a cultura da permanência.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS:

Fome Zero e Agricultura Sustentável
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável
Metas relacionadas ao ODS:
2.11. Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo
2.10. Até 2030, dobrar a produtividade agrícola e a renda dos pequenos produtores de alimentos, particularmente das mulheres, povos indígenas, agricultores familiares, pastores e pescadores, inclusive por meio de acesso seguro e igual à terra, outros recursos produtivos e insumos, conhecimento, serviços financeiros, mercados e oportunidades de agregação de valor e de emprego não agrícola
2.12. Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens, inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como acordado internacionalmente

Água Potável e Saneamento
Assegurar a disponibilidade e gestão sustentável da água e saneamento para todos
Metas relacionadas ao ODS:
6.53. Até 2020, proteger e restaurar ecossistemas relacionados com a água, incluindo montanhas, florestas, zonas úmidas, rios, aquíferos e lagos
6.54. Até 2030, ampliar a cooperação internacional e o apoio à capacitação para os países em desenvolvimento em atividades e programas relacionados à água e saneamento, incluindo a coleta de água, a dessalinização, a eficiência no uso da água, o tratamento de efluentes, a reciclagem e as tecnologias de reuso
6.55. Apoiar e fortalecer a participação das comunidades locais, para melhorar a gestão da água e do saneamento

Ação Contra a Mudança Global do Clima
Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos
Metas relacionadas ao ODS:
13.112. Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países
13.116. Promover mecanismos para a criação de capacidades para o planejamento relacionado à mudança do clima e à gestão eficaz, nos países menos desenvolvidos, inclusive com foco em mulheres, jovens, comunidades locais e marginalizadas
13.114. Melhorar a educação, aumentar a conscientização e a capacidade humana e institucional sobre mitigação, adaptação, redução de impacto e alerta precoce da mudança do clima
Áreas e Subáreas de Atuação da OSC
Atividade Econômica (CNAE):
Serviços de assistência social sem alojamento
Área de Atuação:
Assistência social
Subárea:
Assistência social
Área de Atuação:
Desenvolvimento e defesa de direitos
Subárea:
Desenvolvimento rural
Meio ambiente e proteção animal
Defesa de direitos de grupos e minorias
Defesa de direitos e interesses - múltiplas áreas
Outras formas de desenvolvimento e defesa de direitos e interesses
Cultura e recreação
Outros
Centros e associações comunitárias
Saúde, assistência social e educação
Área de Atuação:
Meio ambiente e proteção animal
Subárea:
Meio ambiente
Proteção animal
Área de Atuação:
Assistência social
Subárea:
Assistência social
Área de Atuação:
Cultura e recreação
Subárea:
Cultura e arte
Esporte e recreação
Área de Atuação:
Educação e pesquisa
Subárea:
Outras formas de educação/ensino
Atividades de apoio à educação
Estudos e pesquisas
Educação profissional
Área de Atuação:
Associações patronais, profissionais e de produtores rurais
Subárea:
Outros
Associações de produtores rurais
Área de Atuação:
Habitação
Subárea:
Habitação
Área de Atuação:
Outras atividades associativas
Subárea:
Associações de atividades não especificadas anteriormente
Descrição da OSC
Como surgiu a OSC:
O Instituto de Permacultura da Bahia (IPB) foi fundado em setembro de 1992, por um conjunto de pessoas reunidas em torno do processo de formação em permacultura criado e coordenado por Marsha Hänzi, suíça-americana, residente no Brasil desde 1976, graduada em Antropologia Ecológica pela Universidade da Flórida, nos EUA, mestra em Linguística Aplicada pela Universidade de Essex, na Inglaterra. Marsha é a precursora da Permacultura no Brasil, tem grande experiência com sistemas agroflorestais, agricultura sustentável e intuitiva, também foi idealizadora do Projeto de Policultura no Semiárido, elaborado e sistematizado pelo IPB, que trabalhou junto com mais de mil famílias na região de Irecê sendo reconhecido em diversos prêmios. O Instituto de Permacultura da Bahia (IPB), fruto desse chão fomentado pela Marsha Hänzi, é uma associação civil de direito privado, sem fins econômicos e lucrativos, possui sede administrativa na cidade de Salvador, realiza cursos, monitorias, oficinas e vivências permaculturais, executa projetos socioambientais vinculados a políticas públicas voltadas a garantia de direitos e também oferta a sociedade consultorias, estudos e pesquisas para a construção da resiliência das comunidades e sustentabilidade dos ecossistemas.
Missão da OSC:
Tem como MISSÃO “Semear conhecimentos que promovam a cooperação entre os seres para a construção de um mundo abundante, belo e ético.”
Visão da OSC:
VISÃO “Ser uma referência no desenvolvimento de tecnologias para a agricultura familiar e a educação ambiental, por meio dos princípios da permacultura e da agroecologia.” e VOCAÇÃO “Promover harmonia entre a vida humana e o ambiente por meio da permacultura.”
Finalidades Estatutárias da OSC:
promover atividades educativas, culturais e científicas, realizando pesquisas, conferências, seminários, cursos, treinamentos, editando publicações, vídeos, processamento de dados, assessorias nos campos ambiental, social e cultural – inclusive certificações de práticas limpas e sustentáveis – bem como venda de publicações, vídeos, serviços e assessoria, camisetas, adesivos, materiais destinados à divulgação e informação sobre o objeto do Instituto de Permacultura da Bahia, desde que o produto da venda reverta integralmente para a realização desses objetos;
Link para o Estatuto da OSC:
Titulações e Certificações
Titulo / Certificado | Início da validade | Fim da validade |
---|---|---|
Utilidade Pública Estadual | 15/06/2015 | 15/06/2025 |
Utilidade Pública Municipal | 03/08/2007 | 03/08/2017 |
Relações de Trabalho e Governança
Quadro de dirigentes
Presidente
Wilfredo Fabian Baglietto Teibo
Tesoureira
Gabriela Vieira de Toledo Lisboa Ataide
Secretária
Isabel Fróes Modercin
Conselho fiscal
Catarina Silveira Camargo
Maria Izabel Nunes de Almeida
Patrícia Ferreira Imbassahy
Maria Brígida Salgado de Souza
Quadro societário
Nenhuma Quadro Societario foi encontrado para essa OSC!Trabalhadores
Total de Trabalhadores
8
Empregados
5
Trabalhadores com deficiência
1
Trabalhadores voluntários
2
Espaços de Participação Social
Conselhos de Políticas Públicas
Conferências de Políticas Públicas
Nome da Conferência:
Conferência Estadual do Meio Ambiente
Ano de realização da conferência:
01/01/2025
Forma de participação na conferência:
Membro de comissão organizadora estadual ou distrital
Nome da Conferência:
Outra Conferência
Ano de realização da conferência:
01/01/2025
Forma de participação na conferência:
Membro de comissão organizadora nacional
Outros espaços de participação social
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
FBCA - Fórum Baiano de Combate aos Impactos dos Agrotóxicos
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
AABA (Articulação de Agroecologia da Bahia)
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
Comissão Organizadora Estadual (COE) da 4ª Conferência Estadual do Meio Ambiente (CEMA)
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
Coletivo Stella Maris, Salvador/BA
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
Frente Parlamentar Global pelos Direitos da Natureza
Atuação em Fóruns, Articulações, Coletivos e Redes de OSCs:
Aliança Global pelos Direitos da Natureza e a Aliança Latino-Americana de Direitos da Natureza.
Projetos, atividades e/ou programas
Descrição do projeto, atividade e/ou programa
Não informado
Situação do projeto
2
Ano de início
12/02/1999
Ano de conclusão:
17/01/2012
Link para o projeto
Total de beneficiários
7500
Valor total
R$ 311.734.235,00
Valor recebido
R$ 311.734.235,00
Zona de atuação
Não informado
Abrangência de atuação
Estadual
Localização do projeto
Não informadoPúblico beneficiado
- AGRICULTORES FAMILIARES
Tipo da fontes de recursos
Não informadoOSCs parceiras
Não informadoFinanciadores do projeto
- SEDES
- MMA - FUNDO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE
Tipo de Parceria
Não informadoMetodologia de Monitoramento e Avaliação do Projeto, atividade e/ou programa
Não informado
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS:

Erradicação da Pobreza
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares
Metas Relacionadas ao ODS:
1.4. Até 2030, garantir que todos os homens e mulheres, particularmente os pobres e vulneráveis, tenham direitos iguais aos recursos econômicos, bem como o acesso a serviços básicos, propriedade e controle sobre a terra e outras formas de propriedade, herança, recursos naturais, novas tecnologias apropriadas e serviços financeiros, incluindo microfinanças

Fome Zero e Agricultura Sustentável
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável
Metas Relacionadas ao ODS:
2.8. Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano
2.12. Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens, inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como acordado internacionalmente
2.11. Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo
Descrição do projeto, atividade e/ou programa
O sistema de registro do patrimônio imaterial brasileiro relacionado aos sistemas agrícolas tradicionais vem despertando a atenção de diversos setores da sociedade. Este tema está inserido no conteúdo da Convenção da Diversidade Biológica (CDB) que propõe tratar da proteção desses conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade. Neste sentido, este projeto pretende trabalhar com o resgate de conhecimentos ancestrais de comunidades remanescentes de quilombos, trazendo em pauta a resignificação de práticas culturais que interagem de forma sustentável com o meio ambiente. O objetivo central do projeto será promover a valorização do conhecimento tradicional sobre a agrobiodiversidade, com foco nas sementes crioulas, por meio do diálogo entre a identidade cultural, ecologia e educação nas comunidades quilombolas de Barra e Bananal, no município de Rio de Contas/BA. Os resultados esperados com a finalização deste projeto são: valorização dos saberes quilombolas ligados à agrobiodiversidade; mapeamento e documentação realizada com produto impresso e audiovisual, além de sua divulgação na esfera local, regional, estadual e nacional; resgate e fortalecimento da utilização de sementes nativas e crioulas o que proporciona a preservação deste patrimônio imaterial; divulgação da importância do patrimônio cultural imaterial dos saberes culturais ligados a conservação da biodiversidade da Chapada Diamantina; aumento da possibilidade de agregação de valor socioambiental dos produtos locais incluindo a segurança alimentar destas comunidades; melhoria da qualidade de vida das comunidades quilombolas. Com a realização deste projeto será possível ampliar os impactos positivos no desenvolvimento da agroecologia na região, assim como, disseminar o conhecimento e fortalecer as ações do IPB que atua em quatro Territórios de Identidade da Bahia (Região Metropolitana de Salvador, Chapada Diamantina, Sisal, Piemonte da Diamantina) realizando intercâmbios entre os projetos institucionais e, com isso, possibilitando a troca de saberes dos agricultores familiares. Além disso, este projeto também visualiza ampliar os produtos e serviços oferecidos ao público regional, sistematizando a documentação e valorização dos bens imateriais ligados ao fortalecimento e resgate dos saberes ancestrais sobre sementes. O projeto está dividido em quatro etapas: Etapa 1- Planejamento Inicial, com 2 atividades principais: 1.1. Reunião de Mobilização e Sensibilização e 1.2- Diagnóstico da Comunidade. Etapa 2- Documentação de Saberes, com 2 atividades centrais: 2.1- Pesquisa Documental e 2.2- Produção Pedagógica Etapa 3- Multiplicação de Conhecimentos, com 4 atividades principais: 3.1- Encontro de trocas de saberes, 3.2- Exposição de sementes e produtos da agrobiodiversidade na Feira Livre, 3.3- Diálogo de Saberes Populares, 3.4- Intercâmbio Agricultor Familiar e Etapa 4- Evento de encerramento.
Situação do projeto
2
Ano de início
15/02/2013
Ano de conclusão:
22/08/2014
Link para o projeto
Total de beneficiários
100
Valor total
R$ 107.364,00
Valor recebido
R$ 103.254,00
Zona de atuação
Rural
Abrangência de atuação
Municipal
Localização do projeto
- Rio de Contas - BA
Público beneficiado
- QUILOMBOLAS
Tipo da fontes de recursos
- Recursos públicos
OSCs parceiras
Não informadoFinanciadores do projeto
- IPHAN
Tipo de Parceria
- Convênio
Metodologia de Monitoramento e Avaliação do Projeto, atividade e/ou programa
o projeto buscou trabalhar com o resgate de conhecimentos ancestrais de comunidades remanescentes de quilombos, trazendo em pauta a ressignificação de práticas culturais que interagem de forma sustentável com o meio ambiente. O objetivo central do projeto foi promover a valorização do conhecimento tradicional sobre a agrobiodiversidade, com foco nas sementes crioulas, por meio do diálogo entre a identidade cultural, ecologia e educação nas comunidades quilombolas de Barra e Bananal, no município de Rio de Contas/BA. Entre os resultados esperados estão: valorização dos saberes quilombolas ligados à agrobiodiversidade; mapeamento e documentação realizada com produto impresso e audiovisual, além de sua divulgação na esfera local, regional, estadual e nacional; resgate e fortalecimento da utilização de sementes nativas e crioulas o que proporciona a preservação deste patrimônio imaterial; divulgação da importância do patrimônio cultural imaterial dos saberes culturais ligados à conservação da biodiversidade da Chapada Diamantina; aumento da possibilidade de agregação de valor socioambiental dos produtos locais incluindo a segurança alimentar destas comunidades; melhoria da qualidade de vida das comunidades quilombolas.
Objetivos do Desenvolvimento Sustentável - ODS:

Fome Zero e Agricultura Sustentável
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável
Metas Relacionadas ao ODS:
2.12. Até 2020, manter a diversidade genética de sementes, plantas cultivadas, animais de criação e domesticados e suas respectivas espécies selvagens, inclusive por meio de bancos de sementes e plantas diversificados e bem geridos em nível nacional, regional e internacional, e garantir o acesso e a repartição justa e equitativa dos benefícios decorrentes da utilização dos recursos genéticos e conhecimentos tradicionais associados, como acordado internacionalmente
2.11. Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às mudanças climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo
2.8. Até 2030, acabar com a fome e garantir o acesso de todas as pessoas, em particular os pobres e pessoas em situações vulneráveis, incluindo crianças, a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano
Total de recursos com projetos, atividades e/ou programas
Fontes de recursos anuais da OSC
Recursos públicos
Não possui recursos públicos
Recursos privados
Não informado
Recursos não financeiros
Não informado
Recursos próprios
Não informado
Recursos públicos
Não possui recursos públicos
Recursos privados
Não informado
Recursos não financeiros
Não informado
Recursos próprios
Não informado
Recursos públicos
Não informado
Recursos privados
Parceria com OSCs brasileiras
R$ 40.000,00
Recursos não financeiros
Voluntariado
R$ 20.000,00
Recursos próprios
Mensalidades ou contribuições de associados
R$ 1.000,00
Venda de produtos
R$ 500,00
Prestação de serviços